Joaquim Fidalgo, in Público
Hoje fiquei com o coração a doer ao ler a coluna do nosso mestre Joaquim fidalgo, o que é já um hábito de Quarta-feira. Utilizou o espaço que o Público deixa a seu critério, cada semana, para dar o grito que todos têm vontade de dar quando acontecem situações como a que retrata. O grito impotente, que só pode ser grito e já não vai a tempo de gritar por ninguém. É sempre comovente quando um homem da estrutura de Joaquim Fidalgo grita assim: sem medo que se lhe vejam as entranhas. E isso faz-me doer ainda mais o coração.
1 comentário:
Pois é... Faz um aperto no coração mesmo. =o/
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