Desde que corri meia cidade de Lisboa para chegar às oito horas ao Variedades para ver esta menina, a música dela passou a fazer parte da minha vida e dos meus dias.
Entrar a correr pela porta e acalmar a respiração (que parou) ao ver Lykke com o seu ar de pregadora angelical, a contrastar com a decandência do Parque Mayer, foi um dos grandes momentos desse também grande festival.
Não a percam por nada, Alive.